Cachorro com Hipoglicemia em cães
Publicado em 25 de novembro de 2019

Hipoglicemia em cães: o que é preciso saber sobre?

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Olá, amigo humano! Olha quem está aqui novamente: eu, o Bob!

A taxa de açúcar no sangue dos doguinhos é tão importante quanto nos humanos. Na verdade, é a partir dela que o nosso corpinho origina grande parte da nossa energia. O fenômeno de hipoglicemia em cães é iniciado quando essa atinge um nível considerado baixo. A maior parte dos casos acomete cães filhotinhos.

Para que você tenha a possibilidade de entender mais a respeito do tema, desenvolvi este artigo! Continue a leitura dele e entenda quais são os principais pontos dessa doença!

Quais são os sintomas e causas comuns da hipoglicemia em cães?

Com uma pequena taxa de açúcar no sangue dos filhotinhos, eles tendem a passar a maior parte do dia dormindo. Você já notou isso no seu cãozinho? Pois, então, é uma das situações mais comuns para a hipoglicemia em cães.

Quando o nível de glicose encontra-se baixo, os doguinhos tendem a ter pouca energia para brincadeiras. Ou seja, quando eles estão passando por episódios de hipoglicemia não correm e latem tanto quanto têm uma taxa regular no organismo. Desse modo, apatia também é considerada um dos principais sintomas.

Em episódios mais graves, eles podem apresentar desmaios, tontura e, até mesmo, convulsões.

Causas

Depois que você já conheceu os sintomas, me sinto na condição de apresentar as causas. Elas variam muito, visto que a hipoglicemia também pode estar associada à variação climática. Por isso, consultar o tio veterinário é a melhor solução para saber qual delas é a que origina a doença no seu cãozinho.

Para que a nossa conversa não fique vaga, separei algumas delas na sequência. Veja só:

  • excesso de exercícios físicos;
  • insuficiência hepática;
  • administração de medicamentos;
  • alimentação pobre em nutrientes;
  • produção exagerada de insulina;
  • complicações durante o período gestacional;
  • sepse;
  • tumores.

Mas e aí, quais são os riscos para os doguinhos?

Como eu já disse a vocês, a hipoglicemia em cães pode comprometer as atividades que são comuns aos cãezinhos. Ela pode nos deixar sem ânimo para brincar com nossos aumiguinhos. Desse modo, os riscos tornam-se tão numerosos quanto as causas. Confira-os na lista abaixo:

  • comprometimento do processo de digestão;
  • refluxo;
  • falta de absorção dos nutrientes pelo organismo;
  • enfraquecimento dos músculos;
  • dificuldade de movimentar as articulações;
  • dores em todo o corpinho.

Vale lembrar, nessa perspectiva, que, nos casos mais graves, a hipoglicemia em cães pode ser fatal para o animalzinho. Em outras palavras, isso é: pode levá-lo à morte. Por essa razão, esse nosso papo não pode ser esquecido, ok?

Como evitar a hipoglicemia em cães?

A solução mais viável para evitar a hipoglicemia em cães é investir fortemente em uma alimentação super saudável. Está aí uma coisa que A-M-O e sou especialista!

Aumentar a quantidade de vezes que seu animalzinho é alimentado, de acordo com o recomendado pelo veterinário, é a melhor solução. Assim, você, papai ou mamãe, estará evitando que ele ou ela passe muito tempo sem se alimentar. Além disso, reforçar a refeição com alimentos saudáveis é o mais indicado. Um filhotinho de 2 meses, por exemplo, costuma se alimentar, em média, 4 vezes por dia. Imagine se a cada uma dessas refeições, ele consumir uma comidinha muito gostosa e de alto valor nutricional! Não há hipoglicemia em cães que perdure por mais tempo!

Em nosso site, encontre os principais planos de dietas e um cardápio especial esperando por você! Seu doguinho vai se amarrar nas minhas dicas!

Além disso, lá também é possível encontrar:

Espero que tenham gostado, pessoal! Até a próxima! Muitos lambeijos!